* Este é um espaço ético que visa o esclarecimento das dermatopatias de cães e gatos abordando assuntos atuais na busca da prevenção e saúde geral de nossos animais de estimação *NÃO ESTIMULA O TRATAMENTO DE ANIMAIS E O USO DE MEDICAÇÕES SEM SUPERVISÃO VETERINÁRIA *ESSE SITE NÃO GERA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO VIA MENSAGEM E/OU FOTOS!FAVOR NÃO INSISTIR * As fotos tem direitos reservados. SE for compartilhar alguma matéria ou foto faça referência ao serviço PELE PET
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Estudantes interessados em Dermato vet: não deixem de ler esses trabalhos
http://www.mediafire.com/?dqxiw744h7x7utk
http://www.mediafire.com/?kbpxpuqsuf9y321
1. Albarellos, GA, Kreil, VE, Landoni, MF A farmacocinética do ciprofloxacino após administração intravenosa e repetir oral única para os gatos.
Jornal de Farmacologia e Terapêutica Veterinária 2004; 27: 155-62.
2. Alvar, J., Cañavate, C., Molina, R., Moreno, J., Nieto, J. leishmaniose canina.
Avanços em Parasitologia, Vol., vol 57. 2004: 1-88.
3. Amatori, FM, Meucci, V., Giusiani, M., Soldani, G., Corazza, M., Giorgi, M. Efeito do suco de uva sobre a farmacocinética da ciclosporina em cães.
Veterinary Record 2004; 154: 180-1.
4. Bamberg, E. Aichinger, A., Mitteregger, G. No metabolismo in vitro de dehidroepiandrosterona e testosterona pelas células do folículo canino cabelos.
Dermatologia Veterinária de 2004, 15: 19-24.
5. Barnhart, KF, Credille, KM, Ambrus, A., Dunstan, RW Um defeito hereditário de queratinização da epiderme superficial em Norfolk Terriers.
Revista de Patologia Comparada de 2004, 130: 246-54.
6. Benitah, N., Matousek, JL, Barnes, RF, Lichtensteiger, CA, Campbell, KL diafragmática e hérnias perineais associados com astenia cutânea em um gato. Javma -
Revista da Faculdade de Medicina Veterinária Associação Americana de 2004, 224: 706-9.
7. Bensignor, E., Guaguère, E. Utilização de ciclosporina la pour le traitement des formes Rebelles de dermatite canina atopique [uso de ciclosporina para o tratamento da dermatite atópica canina refratária].
Pratique et Medicale chirurgicale de L Animal Compagnie de 2004, no prelo.
8. Bensignor, E., Olivry, T. O tratamento de lesões localizadas da dermatite atópica canina com pomada de tacrolimus: um ensaio randomizado controlado cego.
Dermatologia Veterinária 2004: apresentados.
9. Bianciardi, P., Fasanella, A., FogliaManzillo, V., et al. A eficácia da enrofloxacina, isoladamente ou em combinação com metronidazol, no tratamento da leishmaniose canina.
Parasitology Research 2004, 93: 486-92.
10. Bildik, A., Kargin, F., Seyrek, K., Pasa, S., Ozensoy, S. Estresse oxidativo e não-enzimática status antioxidante em cães com leishmaniose visceral.
Investigação em Ciências Veterinárias 2004, 77: 63-6.
11. Blackwood, L., alemão, AJ, Stell, AJ, ONeill, T. multicêntrico em um cão após a terapia de ciclosporina.
Journal of Small Animal Practice 2004; 45: 259-62.
12. Boag, AK, Neiger, R., Igreja, DB tratamento Trilostane do alargamento da adrenal bilateral e excessiva produção de hormônios esteróides sexuais em um gato.
Journal of Small Animal Practice 2004; 45: 263-6.
13. Bond, R., Patterson-Kane, JC, Lloyd, DH clínicos, os efeitos histopatológicos e imunológicos da exposição da pele canina para Malassezia pachydermatis.
Micologia Médica 2004; 42: 165-75.
14. Braddock, JA, Igreja, DB, Robertson, ID, Watson, AD Ineficácia de selegilina em tratamento de hiperadrenocorticismo pituitária-dependente em cães.
Jornal australiano Veterinária 2004; 82: 272-7.
15. Breyer, U., Reese, S., Deeg, C., Kaspers, B., Kraft, W. Diagnóstico e valor preditivo de auto-anticorpos para tiroglobulina (TgAA) em cães. Tieraerztliche Praxis
Ausgabe Kleintiere Heimtiere 2004, 32: 207-13.
16. Bryden, SL, Burrows, AK, Ohara, AJ infecção por Mycobacterium goodii em um cão com hiperadrenocorticismo simultâneas.
Dermatologia Veterinária 2004; 15: 331 8.
17. Burton, G. Burrows, A., Walker, R., et al. Eficácia da ciclosporina no tratamento da dermatite atópica em cães: resultados combinados de dois centros de referência em dermatologia veterinária (Austrália).
Australian Veterinary Journal 2004; na imprensa.
18. Burton, G. Burrows, A., Walker, R., et al. Eficácia da ciclosporina no tratamento da dermatite atópica em cães - resultados combinados de dois centros de referência em dermatologia veterinária.
Jornal australiano Veterinária 2004; 82: 681-5.
19. Cadiergues, MC, Laguerre, C., Roques, M., Franco, M. Avaliação da bioequivalência de duas formulações de deltametrina para o tratamento de ovelhas com a sarna psoroptic.
American Journal of Veterinary Research 2004, 65: 151-4.
20. Cahalane, AK, Pereira, S., Barber, LG, et al. Fatores prognósticos para a sobrevivência dos cães com tumores de células na região inguinal e perineal mastro tratados cirurgicamente, com ou sem tratamento adjuvante: 68 casos (1994-2002).
Revista da Faculdade de Medicina Veterinária Associação Americana de 2004, 225: 401-8.
21. Cerundolo, R. generalizada Microsporum canis dermatofitoses em seis cães yorkshire terrier.
Dermatologia Veterinária de 2004, 15: 181-7.
22. Cerundolo, R., Lourenço, DH, Persechino, A. Evans, H., Cauvin, A. Tratamento de caninos Alopecia X com trilostane.
Dermatologia Veterinária de 2004, 15: 285-93.
23. Carvalho, PS, Kelly, DF, Archer, J. Brockman, DJ, Neiger, R. necrose supra-renal em um cão receber trilostane para o tratamento de hiperadrenocorticismo.
Journal of Small Animal Practice 2004; 45: 307-10.
24. Chen, TA Halliwell, RE, Shaw, DJ, Hill, PB Avaliação da capacidade de Malassezia pachydermatis para estimular a proliferação dos queratinócitos canino in vitro.
American Journal of Veterinary Research 2004, 65: 787-96.
25. Chiou, SH, Lan, JL, Lin SL, et al. cães pertencentes a pacientes com lúpus têm maior risco de desenvolver lúpus.
Lupus 2004; 13: 442-9.
26. Choi, E., Shin, I., Youn, H., Lee, C. O desenvolvimento do canino lúpus eritematoso modelo. Revista de Medicina Veterinária da Série A - Fisiologia
Patologia Clínica 2004; 51: 375-83.
27. Chomel, BB, Boulouis, HJ, Breitschwerdt, EB doença da arranhadura do gato e outras infecções zoonóticas Bartonella.
Revista da Faculdade de Medicina Veterinária Associação Americana de 2004; 224: 1270-9.
28. Clarke, SP tratamento cirúrgico de separação aguda do canal de orelha em um gato.
Jornal de Medicina e Cirurgia Felina 2004, 6: 283-6.
29. Colombo, S., Keen, JA, Brownstein, DG, Rhind, SM, McGorum, BC, Hill, PB alopecia areata com linfocítica foliculite mural afetando o istmo de uma égua puro-sangue.
Dermatologia Veterinária de 2004, 15: 260-5.
30. Crowe, A. Hipotireoidismo congênito em um gato.
Jornal Veterinário Canadá - Veterinaire Revue Canadienne 2004; 45: 168 +.
31. Curtis, CF tendências atuais no tratamento do Sarcoptes, Cheyletiella e infestações do ácaro cynotis em cães e gatos.
Dermatologia Veterinária de 2004, 15: 108-14.
32. DeBoer, DJ dermatite atópica canina: novas metas, novas terapias.
Journal of Nutrition 2004; 134: 2056S-61S.
33. DeClementi, C. Bailey, KL, Goldstein, SC, Orser, MS Suspeita de intoxicação após uso tópico de minoxidil em 2 gatos.
Jornal de Emergência Veterinária e Critical Care 2004; 14: 287-92.
34. Declercq, J. Alopecia dermatopatia e da região lombar após fratura pélvica em três gatos.
Dermatologia Veterinária de 2004, 15: 42-6
35. Declercq, J. intoxicação causada por suspeitas de madeira marupá (Marupa caixeta /) serragem em dois cães com estomatite erosiva e dermatites.
Dermatologia Veterinária de 2004, 15: 188-93.
36. Diana, A., Preziosi, R., Guglielmini, C., Degliesposti, P., Pietra, M., Cipone, M. ultra-sonografia de alta freqüência da pele de cães clinicamente normais.
atopia canina na Eslováquia.
.
37. Yasunaga, S., Tsukui, T., Masuda, K., Ohno, K., Tsujimoto, H. CTLA-4 recombinant protein genetically fused to canine Fc epsilon receptor I alpha enhances allergen specific lymphocyte responses in experimentally sensitized dogs.
Journal of Veterinary Medical Science 2004; 66: 611-7.
38. Yeruham, I., Friedman, S., Perl, S., Elad, D., Berkovich, Y., Kalgard, Y. A herd level analysis of a Corynebacterium pseudotuberculosis outbreak in a dairy cattle herd.
Veterinary Dermatology 2004; 15: 315-20.
39. Ziolkowska, G., Nowakiewicz, A., Puchalski, A. Protein profiles of antigenic preparations isolated from Malassezia pachydermatis strains.
Medycyna Weterynaryjna 2004; 60: 1118-23.
This list was compiled and kindly provided by Dr. Thierry Olivry from North Carolina State University, USA.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
OTITES: nunca observá-la como um problema isolado.
Na maioria dos casos crôncos, mais de uma causa está presente.
O clínico deve identificar os FATORES envolvidos que desencadeiam o quadro de otite.
São eles: os PREDISPONENTES, os PRIMÁRIOS,e os PERPETUANTES.
FATORES PREDISPONENTES: Conformação das orelhas e condutos; umidade excessiva (pela anatomia da orelha ou clima do ambiente para determinada raça); produção excessiva de cerÚmen( fator individual); trauma ( por limpeza excessiva ou com objetos pontiagudos); doença obstrutiva( p.. ex neoplasia); doença sistêmica(imunossupressão)...
CAUSAS PRIMÁRIAS: Parasitas( ex. Otodectes cynotis, Demodex canis..); microrganismos(ex. fungos dermatófitos); doenças de hipersensibilidade(Hipersensibilidade Alimentar(HA),Atopia...); doenças da ceratinização; corpos estranhos ;distúrbios glandulares; Doenças autoimunes...
FATORES PERPETUANTES: Bactérias; Leveduras; Modificações Patológicas Progressivas(hiperceratose, Hiperplasia, fibrose..);Otite Média( purulenta, caseosa, proliferativa...)..
Um dado interessante é que a a doença auricular está presente em até 80% dos casos de HA e esta é a segunda hipersensibilidade mais comum que acomete o ouvido( a primeira é Atopia). Nas Atopias em torno de 75% dos casos há acometimento de pavilhões auriculares.
Dra. Andrea F. Nagelstein
TEORIA DA HIGIENE: cuidado com exagero
Fatores como o excesso de higiene ,de everminações e vacinas podem ser as explicações para o desencadeamento de alergias.
A resposta imune pode ser direcionada para proteger contra bactérias e vírus através do estímulo da resposta imune Th1, ou frente à alérgenos estimulando uma resposta Th2.
Trabalhos tem mostrado que as infecções helmínticas podem controlar os processos alérgicos e até auto imunes.
Atualmente, um dos mecanismos fisiopatológicos mais aceitos para explicar como as infecções helmínticas inibem a alergia envolve a indução de mecanismos regulatórios capazes de limitar as atividades imunes Th1 e Th2 exacerbadas. Esta regulação seria feita por células regulatórias(1) e por citocinas com ação imunossupressora, como a IL-10.(2).Nos indivíduos infectados por helmintos, as células T regulatórias contribuem para um estado de imunossupressão(3) e, conseqüentemente, de inibição da inflamação alérgica.
Estudos indicam que a IL-10 também tem papel importante na inibição da inflamação alérgica nos indivíduos com infecção helmíntica. Indivíduos com doenças alérgicas têm produção reduzida desta citocina(4) e determinadas infecções helmínticas, por sua vez, têm grande capacidade de induzir a produção de IL-10.(5)
Por isso, devemos repensar protocolos de prevenção.
A medicina preventiva se faz necessária sim mas adequada para cada indivíduo de acordo com suas necessidades: ambiente, estilo de vida, socialidade...
O que se deseja é um equilíbrio imunológico.
1. Groux H, O´Garra A, Bigler M, Rouleau M, Antonenko S, de Vries JE, et al. A CD4+ T-cell subset inhibits antigen-specific T-cell responses and prevents colitis. Nature. 1997;389(6652):737-42.
2.Asano M, Toda M, Sakaguchi N, Sakaguchi S. Autoimmune disease as a consequence of developmental abnormality of a T cell subpopulation. J Exp Med. 1996;184(2):387-96.
3.Satoguina J, Mempel M, Larbi J, Badusche M, Löliger C, Adjei O, et al. Antigen-specific T regulatory-1 cells are associated with immunosuppression in a chronic helminth infection (onchocerciasis). Microbes Infect. 2002;4(13):1291-300.
4.Takanashi S, Hasegawa Y, Kanehira Y, Yamamoto K, Fujimoto K, Satoh K, et al. Interleukin-10 level in sputum is reduced in bronchial asthma, COPD and in smokers. Eur Respir J. 1999;14(2):309-14.
5.Malaquias LC, Falcao PL, Silveira AM, Gazzinelli G, Prata A, Coffman RL, et al. Cytokine regulation of human immune response to Schistosoma mansoni: analysis of the role of IL-4, IL-5 and IL-10 on peripheral blood mononuclear cell responses. Scand J Immunol. 1997;46(4):393-8.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
PULGAS: PROBLEMA DE VERÃO APENAS ??
PULGAS: É UM PROBLEMA SOMENTE NO VERÃO??
É nessa estação que os proprietários de cães e gatos se deparam com uma grande infestação de pulgas e a dificuldade de controlá-la.
O ciclo da pulga apresenta 4 estágios: ovo, larva, pupa e adulto.
A FORMA QUE VEMOS NO ANIMAL, " A OLHO NÚ" é a Pulga adulta
As demais formas são encontradas no ambiente.
A 27°C e 80% de umidade ambiental são a largada para a transformação da forma de pupa para a de adulta. É por isso que no verão visualizamos mais pulgas,mas não que estas não existam em outras estações.
As formas jovens(ovo,larva e pupa) estão lá,na fresta do piso,no carpete...só esperando um calorzinho para completar o seu ciclo!!
O erro maior é quando o proprietário acreditando que no inverno, não há tanta pulga, e assim não realiza um adequado controle destas. Este animalzinho, no verão, estará bem mais infestado comparado a outros que receberam um bom controle nas estações mais frias.
Ao se deparar com uma grande infestação,o proprietário deverá procurar no mercado PET um produto bom e de fácil aplicação,observando as indicações do medicamento (peso,espécie animal,intervalo de banhos..).Concomitantemente, deve ser realizado um controle ambiental com produtos específicos para eliminação de formas imaturas de pulgas.
Os produtos para uso ambiental são geralmente tóxicos,devendo respeitar todas as indicações contidas no rótulo.
Todos os animais da casa também devem receber o anti pulgas também!
Muitas vezes apenas uma dose de anti pulgas ( no animal e ambiente) não será suficiente para eliminar toda a infestação devendo assim realizar pulverizações sistemáticas juntamente com as aplicações de anti pulgas nos animais , estrategicamente, orientado pelo profissional Médico Veterinário
Após o restabelecimento de um status de controle observamos que os produtos começam a durar mais.
Mas não podemos cair na ilusão que após o verão não há mais pulgas ou que pelo fato da casa ser aparentemente limpa não há pulgas.. Lembre das formas minusculas, não perceptiveis a olho nú ( os ovos, as larvas e as pupas). Estas estão lá, no meio do seu parquet , tapetes e/ou na caminha do pet
Podemos trazer formas jovens para dentro de casa através de calçados., e pulgas podem vir dos vizinhos
Então para proteger seu pet de diversas doenças transmitidas pelas pulgas (DASP ou DAPP,Teníases,Anemias..) não deixe de realizar um controle adequado tanto nele quanto em seu ambiente.Peça uma orientação para o seu veterinário de confiança.
NÃO DEIXE QUE ESSE PARASITA TÃO PEQUENO SE TORNE UM PROBLEMA TÃO GRANDE !!
Dra. Andrea Nagelstein
www.pelepet.blogspot.com
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
BANHOS EM FELINOS. Pode?
BANHOS EM FELINOS? AFINAL, PODE?
Quantas vezes você já ouviu que gato não precisa tomar banho pois se lambem....?
Os gatos são extremamente cuidadosos com sua higiene sim, e gostam de estar sempre limpos. Através de lambeduras e esfregações realizam sua limpeza pessoal. Mas você já imaginou em épocas de troca sazonal de pelagem, seu felino engolindo todo o pelo morto de sua superfície corpórea? Então, uma ajudinha do esteticista vai deixá-lo feliz sim.
Uso de produtos específicos e suaves para a pele e pelagem gato estão disponíveis no mercado pet. Além de produtos específicos para cada indivíduo mediante a prescrição dermatológica.
A Estética será importante sim, pois não é apenas um banho, e sim um ato de cuidado, pois durante esse processo, o profissional se atentará para alguma lesão, fezes de pulgas, alteração otológica...e comunicará ao proprietário e veterinário do local.
Por serem mais limpos que os cães, a freqüência de banhos é menor. Dependendo de cada felino (temperamento, tipo de pelagem e pele, ambiente em que vive), o Médico Veterinário orientará essa freqüência.
Os banhos até podem ser realizados em casa, mas por mais esmerado que seja, não conseguirá secá-lo bem, o que poderá propiciar fungos em sua pele.
Problemas relacionados quanto a falta de higiene em felinos:
Ingestão de pelos, que conseqüentemente ocasionará em ´´bolas de pelos´´ em seu trato digestivo, vômitos , e muitas vezes impactação. Se sentirá muito mal.
Numa loja especializada você contará com instrumentos de escovação adequados que resultará num excelente trabalho na pelagem no seu felino de pelos longos, permitindo posteriormente a manutenção dessa pelagem em casa.
A tosa de pelos, permitirá um controle de ectoparasitas( pulgas, carraptos, e piolhos). Evitará que esses agentes se utilizem da pelagem longa para subir do solo até a pele, picá-lo e transmitir doenças. Como o gato não permite que a pulga ou carrapato permaneça em sua pelagem, acabará por engolir esses parasitas afim de eliminá-los, provocando diversas patologias.
Controle de esporos de fungos, através da tosa, evitando a disseminação destes para outros animais e para o seu ambiente.
Hidratação da pele e pelo. Permitirá uma pele mais saudávl afim de não permitir a perda de água, ressecamento e instalação de infecções.
Por isso, lembrem, é mito que os gatos que ´´tomam banho pegam fungos´´. Pegam, se não forem bem secos, e se utilizar ferramentas de estética não assépticas. Por isso, lojas especializadas na saúde da pele e pelagem pensam nisso.
Os felinos são seres instintivos, e devemos respeitá-los e entendê-los. Mas, hoje em dia, com a domesticação assumiram um papel de ´´pet´´ , amigo da família, num ambiente interno. Então, algumas questões devem ser relevadas quando se trata de saúde familiar. Um meio termo é necessário para o bem estar de todos.
Dra. Andrea F. Nagelstein
Assinar:
Postagens (Atom)
COMENTÁRIOS E ELOGIOS SOBRE O BLOG
-Olá Doutora, fiquei muito feliz em encontrar alguém que esclareça nossas dúvidas . Anônimo -Olá! achei suas explicações bem esc...
-
( por dra Andrea F. Nagelstein) O principal agente etiológico isolado das lesões de piodermites é Staphylococcus pseudointermedius. ...
-
A Dermatite Atópica (DA)é uma dermatopatia pruriginosa crônica. É genética, inflamatória e disqueratótica. É multifatorial agravada e i...
-
OS PELOS DOS CÃES E GATOS ESTÃO EM CONSTANTE TROCA, SALVO ALGUNS ESPECIALIZADOS QUE NÃO AS REALIZAM. As fases deste ciclo são: Fase Anagênic...